Senado começa nesta terça-feira a decidir se Dilma vai a julgamento final 2g3mf
O Senado começa a analisar nesta terça-feira (9) o relatório da comissão especial do impeachment que recomenda que a presidente afastada Dilma Rousseff seja levada a julgamento final no processo que enfrenta no Congresso. Depois da discussão do parecer, o documento será colocado em votação. 5x2q56
A sessão está prevista para começar às 9h, e a estimativa do Supremo Tribunal Federal (STF) é de que dure, pelo menos, 20 horas. Com isso, o resultado da votação deverá ser anunciado somente no começo da manhã de quarta-feira (10).
O relatório da comissão especial, elaborado pelo senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), acolhe partes da acusação de crime de responsabilidade contra a petista. A denúncia é de autoria dos juristas Miguel Reale Júnior, Janaína Paschoal e Hélio Bicudo.
Leia a notícia na íntegra no site do G1.
Na Folha: Planalto aposta em até 60 votos nesta terça para tornar Dilma ré
A equipe do presidente interino, Michel Temer (PMDB), trabalha para obter até 60 votos favoráveis à continuidade do processo de impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), na votação prévia do julgamento, chamada pronúncia do réu, que começa nesta terça-feira (9).
Aliados de Temer querem garantir ampla margem de segurança para o peemedebista nesta votação, na qual é necessário apoio de mais da metade dos presentes (ao menos 41 senadores precisam comparecer à sessão). Nesta fase, os parlamentares decidem se a petista se torna ré de fato.
No julgamento final, que deve começar por volta do dia 25 de agosto, são necessários 54 votos para que Dilma seja afastada definitivamente. Na fase de issibilidade do processo, o placar registrou 55 votos contra Dilma e 22 a favor.
Segundo a Folha apurou, o Planalto espera contar com os votos dos senadores João Alberto (PMDB-MA), que foi contra a abertura do processo no Senado em maio, Jader Barbalho (PMDB-PA) e Eduardo Braga (PMDB-AM), que não votaram da primeira vez, e do suplente do ex-senador (Delcídio do Amaral (ex-PT-MS), Pedro Chaves (PSC-MS), que ainda não havia tomado posse na primeira votação.
Leia a notícia na íntegra no site da Folha de S. Paulo
0 comentário 6q1l5u

Ibovespa fecha em queda com Petrobras entre maiores pressões

Dólar fecha em leve alta ante o real com mercado de olho em Brasília

Taxas dos DIs cedem após dados fracos dos EUA, mas temor fiscal segura movimento

Setores do aço e alumínio cobram maior defesa comercial do Brasil após alta de tarifas dos EUA

STOXX 600 marca pico em uma semana e ações alemãs sobem com aprovação do pacote de isenção fiscal

México diz que anunciará medidas na próxima semana se não houver acordo com EUA sobre tarifas de metais