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As cotações futuras do milho negociadas na BM&F Bovespa operam com forte queda no pregão desta quinta-feira (15). As principais posições da commodity recuavam entre 0,28% e 4,11%, por volta das 12h08 (horário de Brasília). O contrato maio/18 era cotado a R$ 38,75 a saca, com desvalorização de 4,08%. O setembro/18 era negociado a R$ 35,00 a saca.
O mercado dá continuidade ao movimento de realização de lucros iniciado no dia anterior. Ainda nesta quarta-feira, os vencimentos recuaram entre 0,12% e 1,66% depois das valorizações registradas recentemente.
As cotações registraram altas expressivas desde o final do mês de fevereiro, impulsionadas pela baixa disponibilidade do cereal no mercado de São Paulo. E a colheita da safra de verão caminha mais lentamente também ajudou na composição do cenário, conforme ponderam os especialistas.
Bolsa de Chicago
Durante a sessão desta quinta-feira (15), os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) voltaram a testar o lado negativo da tabela. As principais posições da commodity apresentavam quedas entre 1,00 e 1,25 pontos. O maio/18 era cotado a US$ 3,87 por bushel, enquanto o setembro/18 operava a US$ 4,01 por bushel.
As cotações também dão continuidade ao movimento de realização de lucros na CBOT. Os contratos caíram nesta quarta-feira, em um movimento de realização de lucros, depois das recentes valorizações e pressionadas pelas previsões de chuvas em algumas região da Argentina, conforme ponderam as agências internacionais.
Outro fator que também está no radar dos participantes do mercado é a safra americana. Ainda ontem, a consultoria Allendale estimou a área cultivada com o cereal nesta temporada nos EUA em 35,82 milhões de hectares. O número ficou abaixo da última projeção do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), de 36,42 milhões de hectares.
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