Coopercam adquire tecnologia de ponta para classificação de café u3r1e
A Coopercam dá mais um o histórico rumo à excelência ao investir em uma nova tecnologia de classificação de café. A máquina, importada diretamente da Suíça, é equipada com um sofisticado sistema de inteligência artificial, o que representa uma transformação para a análise dos grãos dos cooperados. Com essa aquisição, a Coopercam irá revolucionar esse processo ao realizar medições precisas, automáticas e rápidas, por meio de critérios físicos e sensoriais que garantem total confiabilidade nos resultados. 4q1s67
A tecnologia implementada representa um marco para a Cooperativa, que a a contar com um algoritmo inovador responsável pela classificação dos grãos. O método utilizado, além de acelerar o processo, eleva os padrões de qualidade, garantindo agilidade na entrega e na análise da produção dos cooperados.
Além do significativo avanço operacional, a Coopercam reforça seu compromisso com a capacitação e o desenvolvimento profissional. Para operar a nova tecnologia, a equipe receberá treinamento específico, o que irá assegurar que os produtores tenham atendimento ágil, respeitoso e tecnicamente qualificado durante todo o processo de entrega de sua produção.
Importante destacar que há apenas cinco unidades desse equipamento no mundo, e apenas dois estão instalados no Brasil. Com essa conquista, a Coopercam se torna a segunda cooperativa de café do país a incorporar essa tecnologia, posicionando-se na vanguarda do agronegócio café.
“Esta aquisição representa não apenas uma melhoria operacional, mas o fortalecimento do nosso compromisso com a excelência e o respeito pelo trabalho e o tempo dispendido de cada produtor. A integração dessa tecnologia inovadora reafirma nossa visão de futuro e consolida a posição da Coopercam como referência no mercado de café,” destaca Denilson Silva, diretor istrativo.
Sobre a nova tecnologia
De acordo com o fabricante, o QSorter é um robô que classifica a qualidade física e bioquímica do café ao combinar imagens 3D, espectroscopia de infravermelho próximo de alta resolução, algoritmos de IA e aprendizado de máquina. O resultado é a detecção de 27 defeitos visuais e 15 classes de tamanho, incluindo telas de peaberry, e análise de cor, umidade e outros elementos bioquímicos.
Com essa nova tecnologia, a Coopercam terá uma apreciação mais consistente dos diferentes defeitos e materiais estranhos, o que irá garantir que os cafés dos cooperados possam ser testados em qualquer etapa do processamento ou da cadeia de valor. Já a análise bioquímica irá auxiliar na compreensão dos desvios e ajudar a preservar os lotes por mais tempo. Os dados sobre proteína, sacarose e gorduras podem ser utilizados para estudar perfis de xícaras com uma abordagem mais rigorosa.
“Os relatórios de qualidade serão traduzidos imediatamente para qualquer padrão de classificação, como SCA, GCA, ISO, COB, NY. Com resultados mais consistentes em mãos, a Coopercam poderá analisar as tendências de dados de qualidade e a comercialização dos cafés será realizado de forma muito mais transparente”, explica o diretor istrativo.
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