A colheita está no mesmo patamar em relação a igual período do ano ado, quando 52% da colheita estava realizada. Mas, a colheita está levemente atrasada contra a média dos últimos cinco anos, que aponta 53% para o período.
Os trabalhos no arábica estão em 41% até 5 de julho (contra 35% em igual período do ano ado e 39% na média). Já no conilon, a colheita é de 91% (contra 92% ano ado e 86% na média).
Segundo o analista de SAFRAS & Mercado, Gil Barabach, o clima seco favorece e os trabalhos de colheita ganham ritmo no Brasil. No conilon, a colheita se encaminha para o final, confirmando uma quebra acima do esperado. No caso do arábica, a discussão gira em torno do percentual de queda e perdas de qualidade com a chuvas ao longo do mês de junho. "Fala-se entre 20% a 30% da safra no Sul de Minas e a Mogiana perdeu qualidade de bebida", observa.
A seguir, quadro detalhado com a estimativa de evolução da colheita da safra brasileira:
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