Café retoma negócios com valorização na Bolsa de Nova York; Londres com estabilidade 3j6n2s
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O mercado futuro do café arábica abriu a semana com valorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). As cotações se recuperam da baixa registrada na última semana, quando a preocupação com a demanda voltou a rondar o mercado.
A preocupação do setor é com a nova variante da Covid-19, que pode limitar o consumo de café em importantes polos consumidores. Já no Brasil, acompanhando de perto a evolução da safra 22, analistas mantêm a projeção de preços firmes no médio prazo.
Por volta das 08h47 (horário de Brasília), março/22 tinha alta de 220 pontos, valendo 234,70 cents/lbp, maio/22 tinha alta de 210 pontos, negociado por 234,45 cents/lbp, julho/22 tinha alta de 195 pontos, valendo 233,75 cents/lbp e setembro/22 tinha valorização de 180 pontos, negociado por 232 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon abriu a semana com preço próximo da estabilidade. Março/22 tinha alta de US$ 13 por tonelada, valendo US$ 2304, maio/22 tinha alta de US$ 7 por tonelada, cotado a US$ 2265, julho/22 tinha queda de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 2246 e setembro/22 tinha alta de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 2248.
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Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 2,73% em Guaxupé/MG, valendo R$ 1.425,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 2,70%, valendo R$ 1.440,00, Araguarí/MG teve baixa de 2,07%, valendo R$ 1.420,00, Varginha/MG teve baixa de 1,33%, valendo R$ 1.480,00, Campos Gerais/MG teve baixa de 2,11%, negociado por R$ 1.438,00 e Franca/SP teve baixa de 2,67%, valendo R$ 1.460,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 2,55% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.528,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 2,55%, valendo R$ 1.530,00. Varginha/MG teve baixa de 1,27%, valendo R$ 1.560,00 e Campos Gerais/MG registrou baixa de 2,03%, valendo R$ 1.498,00.
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