Suíno Vivo: Mercado inicia a semana com nova alta em São Paulo e Rio Grande do Sul 6t3i25
As cotações do suíno vivo iniciam mais uma semana em recuperação. Nesta segunda-feira (08), as referências de comercialização voltaram a subir em São Paulo e Rio Grande do Sul pela terceira semana consecutiva. Nas demais regiões, os preços ainda não foram definidos para os próximos dias. 455163
A bolsa de suínos de São Paulo definiu em reunião, referência em R$ 85/@ – o mesmo que R$ 4,53/kg. Na última semana, diversos negócios foram registrados acima do valor de mercado, que estava entre R$ 73 a R$ 75/@ – equivalente a R$ 3,89 a R$ 4,00 pelo quilo do vivo.
O cenário é similar neste início de semana, já que foram registrados comercializações já acima da atual referência. Segundo a APCS (Associação Paulista de Criadores de Suínos), em São Sebastião da Grama (SP) foram comercializados 186 animais a R$ 88/@.
O presidente da APCS, Valdomiro Ferreira, explica que houve uma mudança no mercado. “O que fica claro é a redução de oferta de animais vivos em todas as regiões do estado. Situação suficiente para manter o mercado firme”, aponta em nota.
No Rio Grande do Sul, a pesquisa semanal de preços da ACSURS (Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul) aponta que a média paga aos suinocultores independentes subiu para R$ 3,85/kg, alta de R$ 0,20 em relação ao resultado anterior.
Já os preços médios dos insumos tiveram ligeira redução em comparação a pesquisa da última semana. Para a saca de milho de 60 quilos, a cotação a de R$ 51 para R$ 50,33. Por outro lado, há um ano a média estadual estava R$ 26,91, muito acima do atual valor. Já o farelo de soja está cotado em R$ 1.300,00 pela tonelada.
Exportações
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou nesta segunda-feira dados parciais de embarques de carne suína in natura, referente ao mês de agosto. Em cinco dias úteis, foram exportados 19,6 mil toneladas, com média diária de 3,9 mil toneladas. Em receita, a soma chega a US$ 42,5 milhões.
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