Suíno Vivo: SC, SP e RS definem cotações estáveis nesta 2ª feira; Exportações fecham mês com alta 4f4i57
Nesta segunda-feira (03), as cotações para o suíno vivo iniciaram a semana com estabilidade nas principais praças de comercialização. No Rio Grande do Sul, em São Paulo e em Santa Catarina houve manutenção de preços, enquanto que as demais regiões ainda não definiram referência para os próximos dias. 52j6o
Na praça paulista, a bolsa de suínos do estado manteve a referência de negócios entre R$ 77 e R$ 79/@ – assim como na semana anterior. O valor é equivalente a R$ 4,10 e R$ 4,21/kg.
Em Santa Catarina, a bolsa de suínos optou em manter a cotação em R$ 3,90/kg, após registrar alta de R$ 0,10 na última semana. O presidente da ACCS (Associação Catarinense de Criadores de Suínos), Losivânio de Lorenzi, aponta que as dificuldades econômicas no mercado interno ainda tem impedido alguma melhora no lado da demanda.
Além disto, os custos de produção seguem elevados no estado, devido as altas nos preços dos insumos – para milho e farelo de soja. A média de gastos nas granjas está em R$ 3,80/kg no ano, enquanto que o valor recebido ficou em média R$ 3,43/kg.
Já no Rio Grande do Sul, a pesquisa semanal da ACSURS (Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul) fechou em R$ 3,92/kg no valor recebido pelos produtores independentes. Com isso, a média estadual segue estável para os próximos dias. Para os integrados, a cotação também fechou sem alterações, em R$ 2,96/kg.
Para os insumos quase não houve mudança de preços, segundo aponta a pesquisa. Com isso, a média estadual para a saca de milho fechou em R$ 42,50/kg e para o farelo de soja em R$ 1.145,00 pela tonelada.
Informações da Scot Consultoria apontam que o mercado seguiu sem grandes alterações nos últimos dias e com demanda equilibrada. Além disto, as compras têm sido comedidas, para não acumular estoques. “A expectativa para os próximos dias é que o mercado possa ganhar fôlego, devido ao período de início do mês”, aponta o boletim.
Exportações
Para os embarques, setembro registrou dados positivos para carne suína in natura, segundo aponta o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Em 21 dias úteis foram exportados 63,0 mil toneladas.
Com média diária de 3 mil toneladas, houve incremento de 20% em relação ao desempenho do mês ado e 39,6% na comparação com o ano ado. Em receita, os dados apontam para US$ 153,7 milhões, com o valor por tonelada em US$ 2.439,0.
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