Milho dá continuidade ao movimento negativo e inicia semana em queda na Bolsa de Chicago 2e1q16
As principais posições do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) iniciaram a semana em campo negativo. Nesta segunda-feira (13), por volta das 9h02 (horário de Brasília), os contratos do cereal testavam quedas entre 2,00 e 2,25 pontos. O vencimento março/17 era cotado a US$ 3,56 por bushel, enquanto o maio/17 operava a US$ 3,62 por bushel. 6a4v1q
De acordo com as agências internacionais, o mercado dá continuidade ao movimento de perda iniciado na semana anterior. As principais posições da commodity finalizaram a última semana com quedas de até 4% após o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportar um aumento na safra de milho do Brasil.
"O mercado escorregou através de suas médias, de modo que podemos ver essa fraqueza técnica persistente no início dos negócios nesta segunda-feira", destacou Tobin Gorey, da CBA ao Agrimoney.com.
Em contrapartida, as informações vindas do lado da demanda também permanecem no radar dos investidores. Segundo afirmou o analista da Futures International, Terry Reilly, as notícias sobre uma possível disseminação da gripe aviária nos EUA "tem aumentado o tom baixista no mercado".
"Esperamos que mais casos sejam relatados nesta primavera, em meio ao inverno do Hemisfério Norte", completa o analista. Ainda hoje, o USDA reporta um importante indicador de demanda, o relatório de embarques semanais.
Veja como fechou o mercado na última sexta-feira:
>> Milho encerra semana no mercado interno com variações negativas em grande parte das praças
0 comentário 6q1l5u

Disparada do petróleo puxou preços do milho para cima nesta sexta-feira

Atrasada, colheita de milho de Mato Grosso atinge 7,2% da área, diz Imea

Alta do petróleo puxa e milho registra leves ganhos em Chicago nesta sexta-feira

Cotações do milho abrem sexta-feira em queda após USDA sem grandes novidades

Conab eleva projeções para safra brasileira e milho fecha 5ªfeira com perdas na B3

Perdas no milho por ataques de insetos vetores podem chegar a 70% nas lavouras; manejo assertivo tem que estar no radar