Futuros do milho abrem a segunda-feira de maneira positiva na B3 6k1cd
216v6n
A segunda-feira (07) começa com os preços futuros do milho operando no campo positivo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 71,31 e R$ 77,53 por volta das 10h14 (horário de Brasília).
O vencimento maio/25 era cotado à R$ 77,53 com valorização de 1,48%, o julho/25 valia R$ 71,87 com alta de 0,87%, o setembro/25 era negociado por R$ 71,31 com elevação de 0,79% e o novembro/25 tinha valor de R$ 74,00 com ganho de 0,87%.
Mercado Externo 6l6w63
Já os preços internacionais do milho futuro contabilizavam movimentações negativas na Bolsa de Chicago (CBOT), com as principais cotações recuando por volta das 10h05 (horário de Brasília).
O vencimento maio/25 era cotado à US$ 4,59 com queda de 1,00 ponto, o julho/25 valia US$ 4,66 com perda de 1,00 ponto, o setembro/25 era negociado por US$ 4,38 com baixa de 0,75 pontos e o dezembro/25 tinha valor de US$ 4,45 com desvalorização de 1,50 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os futuros de milho se mantiveram relativamente bem na semana ada, apesar da previsão de área cultivada maior do que o esperado do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e do anúncio do presidente Trump de tarifas abrangentes e severas que atingiram os mercados financeiros.
“Porém, as implicações de longo prazo das tarifas para a agricultura dos EUA são preocupantes, à luz de como os padrões globais de compradores mudaram após a guerra comercial de Trump durante seu primeiro mandato”, destaca Bruce Blythe, analista da Farm Futures.
0 comentário 6q1l5u

Entre queda da soja e alta do trigo, milho fecha 2ªfeira negativo em Chicago

Milho futuro volta a recuar nesta segunda-feira em Chicago de olho no clima

Cotações futuras do milho abrem a segunda-feira com recuos na B3

Agrural: Limitada por frio e chuva, colheita da safrinha de milho chega a 1,3%

Milho/Cepea: Oferta crescente e retração compradora mantêm preços em queda

Perspectiva de safra de milho robusta reduz os preços em Chicago, mas foco continua sendo a demanda pelo cereal