Primeiro-ministro britânico divulga sanções "severas" contra a Rússia 5p2n2g
216v6n
Por Kylie MacLellan e William James e Elizabeth Piper
LONDRES (Reuters) - O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, apresentou nesta quinta-feira um pacote de sanções severas contra a Rússia destinado a bancos, membros do círculo íntimo do presidente russo, Vladimir Putin, e a russos extremamente ricos que desfrutam de estilos de vida opulentos em Londres.
Os países ocidentais estão coordenando ações para impor sanções duras contra a Rússia em resposta à invasão em escala total à sua vizinha Ucrânia, na qual Moscou realizou ataques de mísseis a cidades e despejou suas tropas no território do país.
Falando ao Parlamento, Johnson disse que Putin seria condenado pelo mundo e pela História por sua invasão, e que nunca poderá limpar "o sangue da Ucrânia" de suas mãos.
"Essa empreitada medonha e bárbara de Vladimir Putin precisa acabar em fracasso", disse Johnson ao Parlamento ao anunciar as novas sanções.
"De nossa parte hoje, o Reino Unido está anunciado o maior e mais severo pacote de sanções econômicas que a Rússia já viu".
Após as críticas ao Ocidente por sanções mais fracas anteriores nessa semana em resposta ao reconhecimento de duas repúblicas separatistas na Ucrânia, Johnson disse que os líderes haviam concordado em trabalhar juntos para "maximizar o preço econômico" que Putin irá pagar.
Uma autoridade do governo disse que as sanções coordenadas por países ao redor do mundo irão retirar pontos percentuais da economia russa nos próximos 12 a 18 meses.
(Reportagem de Kylie MacLellan, Elizabeth Piper, Andrew MacAskill e William James)
0 comentário 6q1l5u

Dólar tem leve alta em meio a cautela com pacote fiscal do governo

Ações europeias ficam estáveis com investidores à espera de resultado de negociações entre EUA e China

Wall St oscila pouco com negociações comerciais EUA-China em foco

Ibovespa avança na abertura com aval de IPCA

Dólar oscila pouco com cautela por medidas para compensar IOF e negociações EUA-China

China e EUA realizam segundo dia de negociações comerciais em Londres