Cotação do feijão carioca segue pressionada e com entrada da safra paranaense, pouca coisa deve mudar 513w19
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Marcelo Eduardo Lüders, presidente do Instituto Brasileiro do Feijão (IBRAFE), destaca, nesta sexta-feira (01), que a safra do feijão em São Paulo já tem 95% da área colhida, dos quais 85% já foram comercializados. Os últimos negócios realizados pela manhã giraram em torno de R$100 a R$110.
Minas Gerais e Goiás, por sua vez, tiveram significativa redução de oferta na região, mas esta não foi suficiente para modificar os preços, que giram em torno de R$80 a R$90. Por sua vez, o Paraná tem uma entrada lenta de feijão até o momento.
O feijão paranaense, entretanto, deve começar a aparecer mais intensamente no final de janeiro. Neste determinado momento, a oferta terá de ser monitorada. As lavouras em Minas Gerais e Goiás também devem ser menores em relação ao ano ado, mas este fator não tem efeito imediato no mercado agora.
Ainda há feijão remanescente para a comercialização porque foi plantado mais do que se declarou, uma estratégia que, segundo o presidente, traz consequências ruins para os produtores.
A orientação de Lüders, neste momento, é para que aqueles produtores que possuem necessidade de caixa realizem vendas a medida em que apareçam compradores com preços razoáveis, já que a tendência é de uma maior oferta daqui para a frente.
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