Emater RS evita já falar em perdas para milho e soja, mas destaca prejuízos com a necessidade de replantio 5y4g26
O Rio Grande do Sul a por uma grande estiagem que afeta o desenvolvimento das lavouras de milho, que estão 80% plantadas, e de soja, que estão 40% semeadas. Apesar desse cenário, a Emater/RS-ASCAR evita falar em perdas de produtividade e produção neste momento.
O diretor técnico da entidade, Alencar Rugeri, destaca que o estado ainda está em período de plantio. Sendo assim, aqueles produtores que tem lavouras prejudicadas pela falta de chuvas ainda pode realizar o replantio das áreas e obter bons índices, caso o clima se normalize daqui para frente.
Na avaliação de Rugeri, apesar dos prejuízos com uma nova semeadura, os atuais patamares de preços para a venda da soja e do milho garantem que os produtores gaúchos ainda tenham rentabilidade mesmo no caso de realizar replantio em 100% das suas áreas.
Confira a entrevista completa com o diretor técnico da Emater/RS-ASCAR no vídeo.
2 comentários 6w6c16

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fabio schneider panambi - RS 19/11/2020 07:23 4g3h5q
Emater! Distante da realidade e lenta.
Lucas Müller Santa Rosa 18/11/2020 17:40 5z4b2k
Infelizmente não sei para que existem órgãos como a Emater.... Acredito que só trabalhem dentro do escritório... Prejuízo já está certo no RS..., no noroeste e oeste do RS, milho de sequeiro ninguém vai colher mais do que 50 sacas por ha nas melhores áreas e que receberam algumas chuvas a mais. No geral, nem vale a pena colher, pois será abaixo de 30.
Aqui no Paraná é a mesma coisa. Na era da informação instantânea, os relatórios tem meses de defasagem. A quem interessa essa demora? Ao agricultor não é.
Que órgão e esse? EMATER!!
Cabe ao governo do estado refazer todo estes órgãos de fomento e informações.. uma reforma geral.. nas funções e atividades destes órgãos que hoje na maior parte não ajudam em nada e só servem para politicagem nos municipios .. as secretarias municipais d agricultura também uma falta de critérios e só ageitacao deixaram de ser pro ativo na agricultura a muito tempo