Chuva irregular afeta desenvolvimento da soja e Canarana/MT deve registrar replantios 132s51
Podcast 38l4j
Chuva irregular afeta desenvolvimento da soja e Canarana/MT deve registrar replantios 132s51
O plantio da safra de soja 2021/22 está em 60% no município de Canarana no Mato Grosso o que é um avanço dentro dos patamares históricos para a região. Porém, as chuvas estão irregulares e algumas lavouras já começam a demonstrar necessidade de replantios.
Segundo o produtor rural Arlindo Cancian, onde houve chuva o produtor forçou o plantio, mas o desenvolvimento de algumas áreas não está satisfatório. Diante deste cenário cada produtor vai ter que analisar caso a caso e fazer as contas da viabilidade de replantar sua lavoura.
Isso porque os custos de produção se elevaram muito nos últimos tempos e não se sabe a disponibilidade de alguns produtos no mercado, como sementes por exemplo. Enquanto isso, preços da soja entre R$ 130,00 e R$ 150,00 garantem rentabilidade nos preços em que os insumos foram comprados lá atrás, mas apertam as contas em caso de replantio.
O cenário de custos altos também afeta a segunda safra de milho que será plantada em 2022 com dificuldades, especialmente, nas sementes e na ureia. Para a safrinha, Cancian destaca que a janela de plantio ainda deve ser positiva e garantir produtividade para equilibrar as contas, mas que se o plantio da soja demorar muito essa janela, e a produtividade do cereal lá na frente, pode ficar complicada.
Confira a íntegra da entrevista com o produtor rural de Canarana/MT no vídeo.
0 comentário 6q1l5u

Ritmo de negócios com a soja diminui e atenções estão sendo redobradas sobre o milho

Analisando Sua Comercialização, por Victor Cazzo

Soja: Mercado intensifica ganhos em Chicago nesta 3ª feira, com novas altas do óleo

Soja trabalha de lado na Bolsa de Chicago nesta 3ª feira, de olho em fundamentos e macrocenário

Janela de compra de soja da China nos EUA vai se fechando com relações entre os dois países voltando a ficar tensionadas

Soja segue caindo em Chicago, mas dessa vez de olho no óleo, que perde mais de 1% nesta 2ª